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Muitas vezes não nos damos conta da poluição a que está submetido nosso Planeta. Se jogarmos um litro de cobre, por exemplo, em um rio. Ocorrera uma diluição tal que poderá fixar quase que imperceptível, mas nunca inexistente.

E este rio corre para o mar. Esses minúsculos íons, com certeza, serão absorvido no início da cadeia alimentar, pelas diatomáceas, e seguirá adiante pela cadeia alimentar. E se o homem estiver no final dessa cadeia, o que saiu de suas mãos agora penetra em seu corpo e além de causar algum dano, será passado para a sua prole. É simples assim.
Esse processo poderá ocorrer ainda no próprio rio onde foi jogado o poluente.

Nada é visível. Como o lixo que colocamos na lixeira, mal sabemos ou não importamos para onde ele vai. O que importa muitas vezes é que queremos nos livrar dele.

Poucos humanos se dão conta do que está acontecendo. Contudo, somos um grande cérebro Humano coletivo e estamos interligados como os nossos neurônios particulares. Isso vale muito para a difusão do conhecimento.

Humanos e Elefantes são muito parecidos, pois, todo o conhecimento deve ser passado às próximas gerações. Mas elefantes estão em harmonia com a Natureza. E o Homem? Desenvolveu uma capacidade inerente que permitiu que gerenciasse o Planeta. Mas tomamos um rumo que nos levará possivelmente a extinção junto com milhares de outras espécies. Está na hora, ainda que tardia, de gerenciar o Planeta Terra tomando novos rumos. E para isso, temos que repensar cada segundo de nossa História que é a mesma do Planeta Terra.

Vamos dialogar. Sair da alienação.

José Cláudio Hofling